Destaques da 5ª Conferência Latino-Americana da ISPOR – Dispositivos Médicos
17 de novembro de 2015Indicadores de Avaliação e Acompanhamento de Petições Judiciais de Medicamentos
8 de dezembro de 2015Nos últimos anos, o Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados (NICE) tem investido em trabalhos que envolvem o endosso de tratamentos que visam prolongar a vida de pacientes terminais. Este modelo de pesquisa permite a identificação de intervenções passivas implementadas no sistema de saúde.
Dadas algumas destas avaliações, surgiram alguns critérios que devem ser cumpridos para que estas terapêuticas sejam tomadas ou implementadas, como o paciente apresentar uma esperança de vida inferior a 24 meses, além de evidências de que o tratamento pretendido prolonga a vida do doente. o usuário no cabelo por pelo menos 3 meses, quando comparado aos tratamentos que você utiliza.
Apesar dos dois avanços obtidos neste campo do conhecimento, ainda é incerto se determinadas políticas que contemplam esta população refletem a real preferência da população em geral, e não o que se refere à intervenção prioritária em detrimento de outros grupos de pacientes.
Dada esta questão, emerge na apresentação de Koonal Shah, intitulado “Valorizando a Saúde no Final da Vida” como um relato de dois métodos e resultados preliminares de sua revisão de literatura sobre a seguinte questão: “Os membros do público em geral desejam dar maior peso a uma unidade de ganho de saúde para o final da vida?” pacientes para a vida toda do que para outros tipos de pacientes?”
A maioria dos estudos apresentou como abordagem metodológica solicitar aos entrevistados que adotassem a ética do “gestor”, e seu papel como tomador de decisão, na sociedade em que vivemos, no processo de responder a questões tipicamente de natureza interesse aos gestores de saúde. As suas respostas devem basear-se no que é considerado mais adequado para a sociedade, independentemente de dois entrevistados beneficiarem ou não destas decisões.
Três estudos no modelo de disposição a pagar, por sua vez, empregam uma perspectiva individual do entrevistado em relação à sua própria saúde, diante de um cenário de morte iminente. Esta abordagem visa identificar através das preferências identificadas, como orientar a alocação de recursos de forma direcionada à sociedade em questão.
Dois estudos foram aprovados, a maioria incluindo a qualidade do paciente não desenvolvida no estudo, sendo que em alguns destes a qualidade da realidade foi um dos dois critérios prioritários a serem validados. Os pesquisadores tentarão determinar se as preferências relacionadas à vida são influenciadas pela qualidade de dois indivíduos. As evidências mostram que os entrevistados ficam menos preocupados com o número de anos de vida restantes quando os pacientes em questão são mais saudáveis.
Avaliações sobre preferências durante um cenário de gravidez indicam que essas pacientes apresentam maior assertividade na tomada de decisões. Identificou-se também uma tendência dos participantes apresentarem maior preocupação com o tratamento de pacientes com menor qualidade de vida do que aqueles com expectativa de vida reduzida, mas estas não se baseiam apenas em estudos que contemplam ambos os estados, tanto simultânea quanto individualmente.
A necessidade de desenvolvimento de novos estudos sobre o tema emerge desta investigação, especialmente pelo pequeno número de estudos que abordam o estado de “preparação” de dois pacientes antes de receberem um esquema de tratamento em estado terminal.